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sexta-feira, 20 de julho de 2012

NOTA DE FALECIMENTO

FALECEU NESTA MANHÃ DE SEXTA FEIRA 20-07-2012.AQUELE QUER EM VIDA CHAMAVA-SE SANDRO COMO É CONHECIDO ELE SOFREU UM A CIDENTE NA BR135 PROXIMO AO POVOADO DE ALTO DA CRUZ ONDE AINDA NÃO SE SABE COMO ACONTECEU O ACIDENTE.

O SEU CORPO ESTÁ SENDO VELADO NA RESIDENCIA DA SUA MÃE QUE FICA LOCALIZADA NA AV:PRINCIPAL.

Bandidos são presos por roubar carro e sequestrar taxista

José Raimundo Ferreira Dias e Domingos dos Santos Pereira estão recolhidos na delegacia de Pinheiro.

SÃO LUÍS - A polícia prendeu na manhã desta sexta-feira (20), José Raimundo Ferreira Dias e Domingos dos Santos Pereira, morador de Alcântara, no município de Palmeirândia. Eles são acusados de tomar de assalto o veículo táxi Corsa Classic pertencente a Ezequiel Pacheco Saraiva. Além de levar o carro, os bandidos sequestraram o taxista e o levaram para casa de um deles.
A polícia conseguiu prender a dupla de assaltantes e sequestradores. Os dois foram autuados em flagrante e estão recolhidos na delegacia Regional de Pinheiro.

Homem é assassinado por adolescente em motel em Barra do corda

José Anchieta Lima Campos morava no povoado Santa Rosa, no município de Tuntum.

SÃO LUÍS - Um homem identificado como José de Anchieta Lima Campos, foi assassinado por uma adolescente ontem pela manhã (19), em um motel de Barra do Corda.
A vítima que morava no povoado Santa Rosa, município de Tuntum, entrou no motel com a jovem em um veículo Saveiro. Momentos depois a adolescente desferiu um golpe de faca na altura do peito esquerdo da vítima que morreu no local. A jovem fugiu do local do crime no veículo derrubando o portão do motel. O carro foi abandonado na saída do bairro Tamarindo sentido estrada da Boa Vista.
A polícia conseguiu localizar a jovem que foi apreendida e levada para prestar depoimento na delegacia de Barra do Corda. Segundo informa~~oes a adolescente se relacionava há cinco meses com a vítima.

Último dos indiciados sobre a morte do delegado Stênio Mendonça vai à júri

Máximo Moura, que está foragido, é um dos acusados no crime ocorrido em 1997.

SÃO LUÍS - Está marcado para o dia 30 de agosto o julgamento do comerciante Máximo Moura Lima, suspeito de ter participado da execução do delegado Stênio José Mendonça, no dia 25 de maio de 1997, na avenida Litorânea, em São Luís. Apesar de o acusado continuar foragido, a sessão do Tribunal do Júri foi confirmada e, caso ele não seja encontrado para a citação até essa data, o julgamento será feito à revelia, ou seja, sem a presença do réu.
Contra Máximo Moura pesa a acusação de que seria a pessoa designada para o monitoramento dos passos do delegado Stênio Mendonça e repassar as informações para os organizadores do crime, além de ter sido o homem que forneceu um dos veículos utilizados na ação criminosa, realizada no dia 25 de maio de 1997, na Litorânea. Na época, ele também foi citado no depoimento de Jorge Meris de Almeida, motorista de carreta que denunciou o crime, como a pessoa que forneceu o automóvel.
Por conta da participação no caso Stênio Mendonça, Máximo Moura foi indiciado e teve prisão preventiva decretada. No entanto, ao ser preso, ele negou envolvimento no crime, ressaltando que poderia ser feita qualquer investigação em sua vida que nada seria encontrado que desabonasse a sua conduta.
Por força de um habeas corpus, Máximo Moura foi liberado e desde essa época desapareceu. Ele deveria ter sido julgado no dia 6 de março de 2002, no entanto, não compareceu ao Fórum Desembargador Sarney Costa, pois não teria sido encontrado a tempo pelos oficiais de Justiça encarregados de sua intimação.
Entenda o caso
A morte de Stênio Mendonça ocorreu no calçadão na avenida Litorânea, quando a vítima se preparava para uma caminhada. Entre os envolvidos no caso estavam o empresário Joaquim Felipe de Sousa, o Joaquim Laurixto, que foi condenado e assassinado em 29 de outubro de 2008; José Humberto Gomes de Oliveira, o Bel, (morto em uma chacina no interior do estado), o ex-deputado José Gerardo de Abreu, que foi condenado, o ex-agente de polícia Jorge Silva Gabina, o delegado Luiz de Moura Silva, a também policial civil Ilce Gabina de Moura, mulher de Moura, e o empresário paulista William Sozza, que seria o chefe do Crime Organizado, todos condenados.
Ismael Costa e Silva, o Roni, foi apontado como um dos matadores de Stênio e que teria agido em companhia do cabo PM Cruz (que também estava na chacina do Bando Bel), e do pistoleiro José Rodrigues da Silva, o Zé Júlio (espécie de filho adotivo de Joaquim Laurixto). O processo inclui ainda o homem conhecido como Ismael. Máximo Moura é o último dos indiciados a ser julgado, quando a maioria já deixou a prisão.

Justiça do Piauí decreta prisão de quadrilha por morte de Fábio Brasil

Jhonatan de Sousa Silva e Glaucio Alencar estão entre os que tiveram a prisão decretada.

SÃO LUÍS – A Justiça do Piauí decretou a prisão preventiva de Glaucio Alencar, 34 anos; de José de Alencar Miranda Carvalho, 72 anos, pai de Glaucio Alencar; do capitão Fábio, conhecido também como "Capita", subcomandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Estado do Maranhão; de José Raimundo Chaves Junior, o Bolinha, 38 anos; de Jhonatan de Sousa Silva, de 24 anos, apontado como executor do jornalista Décio Sá; e do homem que ainda está foragido, suspeito de ter conduzido a moto para o Jhonatan; pelo envolvimento no assassinato de Fábio Brasil.
Fábio Brasil foi executado com três tiros de pistola PT 380 em frente a uma concessionária de veículos em Teresina.