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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Motociclista tem cabeça esmagada em acidente na Jerônimo de Albuquerque

O motociclista José Domingos dos Santos, conhecido como “Zeca”, de 32 anos, morreu após ter a cabeça esmagada por um ônibus, na Avenida Jerônimo de Albuquerque, no Bairro do Angelim, em frente à empresa Placacentro Masisa e próximo à revendedora Suzuki Motos. O acidente, envolvendo três veículos (um ônibus, uma Hilux e a moto), aconteceu por volta das 16h, de ontem, ocasionando grande engarrafamento na via sentido Cohab/Cohama.
Foto: Alessandro Silva
José Domingos teve morte instantânea ao ser atingido pelas rodas do ônibus
Segundo populares, Zeca seguia em sua moto Honda preta, placa NHL-2060, sentido ao Bairro da Cohama em alta velocidade, quando bateu na lateral da Hilux prata, placa NXJ-0101, e caiu debaixo do ônibus da empresa Tapajós, que fazia linha Terminal/BR-135, entre as rodas dianteiras e traseiras. O pneu traseiro do coletivo não passou por cima da cabeça da vítima, mas com o impacto da colisão as rodas dianteiras pressionaram a cabeça do motociclista, quebrando o capacete e esmagando o crânio da vítima. José Domingos morreu na hora.
De acordo com um amigo de trabalho da vítima, identificado apenas como Kelton, no momento do acidente Domingos estava se deslocando para o Restaurante Sushi Bar, no Bairro do Cohajap, onde trabalhava como garçom há quatro meses.
Uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) se deslocou para a Avenida Jerônimo de Albuquerque, mas quando chegou ao local do acidente constatou que o homem havia morrido. Depois, peritos do Instituto de Criminalística (Icrim) e Instituto Médico Legal (IML) foram acionados.
O corpo de José Domingos foi removido do local no início da noite e levado ao IML, para passar pelos exames de praxe. Ele residia no Bairro da Cidade Operária. A delegada Adinéia Covarick, do 14º Distrito Policial, do Bequimão, acompanhou o trabalho dos peritos e iniciou as investigações sobre as responsabilidades pelo acidente.

Polícia Militar usa a força para acabar com protesto de moradores do Vinhais Velho 26 de julho de 2012 às 10:15 Índice Texto Anterior | Próximo Texto POR GABRIELA SARAIVA Durante a tarde de ontem, moradores da comunidade Vinhais Velho bloquearam, novamente, a rua principal do bairro para impedir a passagem de tratores da empresa Marquise Engenharia, que trabalha na construção da Via Expressa, naquele lugar. Uma tropa da Polícia Militar, comandada pelo coronel Jefferson Teles, foi ao local para tentar desobstruir a rua, encontrou resssandro Silva Presença de policiais militares deixou o clima tenso no Vinhais Velho A empresária Maria José Alves, de 60 anos, que mora na área há mais de duas décadas, afirmou que carreteiras, caçambas, entre outros tipos de veículos e máquinas de grande porte, trabalham no local e entulharam boa parte do mangue, desrespeitando, segundo ela, o acordo firmado na Justiça federal. Ação da PM – Cerca de 40 homens do Batalhão de Choque, da Polícia Militar, comandados pelo coronel Jefferson Teles, usando bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha, tentaram desobstruir a via e garantir a passagem dos veículos da empresa Marquise Engenharia, mas encontraram resistência. O bloqueio era feito por um veículo de placa NNF-9244, de propriedade do deputado federal Domingos Dutra, que dava apoio à comunidade. Foto: Alessandro Silva Deputado Domingos Dutra foi retirado à força da frente do carro que bloqueava a rua O coronel Jefferson Teles justificou a medida como sendo a única viável, depois de terem sido esgotadas todas as formas de diálogo e diante da recusa insistente da população em cumprir a lei. “Nós chamamos uma equipe da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), que, apesar de garantir que o deputado descumpria a lei, foi obrigada a se retirar depois de receber uma ordem. Esse documento é apenas uma ata, não é determinação judicial. Mesmo assim, não se está construindo nessa área, mas as máquinas precisam da rua desobstruída para realizar os trabalhos. Estamos aqui para liberar a via pública. Isso é um direito constitucional que está sendo violado. Nós teremos que, por meio da força estatal, usando dos meios moderados, garantir isso”, explicou o comandante do CPM. Na confusão, uma bomba explodiu no pé do funcionário público Gerônimo Pereira Ramos, de 58 anos. A professora universitária Antônia Mota foi atingida por estilhaços de outra. O promotor do Meio Ambiente, Fernando Barreto, esteve no local e conversou com o coronel Jefferson Teles. Ele explicou que, a seu ver, diante do fato de a via ser de responsabilidade da prefeitura de São Luís e não do Estado, uma vez que não se trata de uma MA, a intervenção da PM só deveria ocorrer diante da presença e necessidade de agentes da SMTT. “É importante conversar para que a integridade das pessoas seja preservada. Nós não temos o poder de questionar a autoridade da polícia. Mas possuímos o direito de relatar os excessos para o juiz dessa cau

Polícia Militar usa a força para acabar com protesto de moradores do Vinhais Velho

Durante a tarde de ontem, moradores da comunidade Vinhais Velho bloquearam, novamente, a rua principal do bairro para impedir a passagem de tratores da empresa Marquise Engenharia, que trabalha na construção da Via Expressa, naquele lugar. Uma tropa da Polícia Militar, comandada pelo coronel Jefferson Teles, foi ao local para tentar desobstruir a rua, encontrou resistência e entrou em confronto com os manifestantes. Bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha foram usados.
Segundo Gilberto Alves, de 44 anos, comerciante e morador do Vinhais Velho há 35 anos, essa é a terceira tentativa da Polícia Militar de, com o uso da força, acabar com o bloqueio feito pela população, que tenta impedir a retomada na construção da Via Expressa, no trecho que passa por dentro da área habitada. “Em nenhuma das três vezes eles trouxeram uma ordem judicial”, completou o comerciante.
Conforme explicou o morador, no dia 21 de abril, deste ano, um acordo foi firmado na Justiça federal e ficou resolvido que as obras na área compreendida entre o Vinhais Velho e o Ipase estariam suspensas até que fosse realizada uma prospecção arqueológica, a fim de avaliar os impactos ambientais que seriam causados na área. “A maior parte já foi destruída, mas nós conseguimos suspender e evitar que chegasse até perto das casas”, ressaltou Gilberto Alves.
Foto: Alessandro Silva
Presença de policiais militares deixou o clima tenso no Vinhais Velho
A empresária Maria José Alves, de 60 anos, que mora na área há mais de duas décadas, afirmou que carreteiras, caçambas, entre outros tipos de veículos e máquinas de grande porte, trabalham no local e entulharam boa parte do mangue, desrespeitando, segundo ela, o acordo firmado na Justiça federal.
Ação da PM – Cerca de 40 homens do Batalhão de Choque, da Polícia Militar, comandados pelo coronel Jefferson Teles, usando bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha, tentaram desobstruir a via e garantir a passagem dos veículos da empresa Marquise Engenharia, mas encontraram resistência. O bloqueio era feito por um veículo de placa NNF-9244, de propriedade do deputado federal Domingos Dutra, que dava apoio à comunidade.
Foto: Alessandro Silva
Deputado Domingos Dutra foi retirado à força da frente do carro que bloqueava a rua
O coronel Jefferson Teles justificou a medida como sendo a única viável, depois de terem sido esgotadas todas as formas de diálogo e diante da recusa insistente da população em cumprir a lei. “Nós chamamos uma equipe da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), que, apesar de garantir que o deputado descumpria a lei, foi obrigada a se retirar depois de receber uma ordem. Esse documento é apenas uma ata, não é determinação judicial. Mesmo assim, não se está construindo nessa área, mas as máquinas precisam da rua desobstruída para realizar os trabalhos. Estamos aqui para liberar a via pública. Isso é um direito constitucional que está sendo violado. Nós teremos que, por meio da força estatal, usando dos meios moderados, garantir isso”, explicou o comandante do CPM.
Na confusão, uma bomba explodiu no pé do funcionário público Gerônimo Pereira Ramos, de 58 anos. A professora universitária Antônia Mota foi atingida por estilhaços de outra.
O promotor do Meio Ambiente, Fernando Barreto, esteve no local e conversou com o coronel Jefferson Teles. Ele explicou que, a seu ver, diante do fato de a via ser de responsabilidade da prefeitura de São Luís e não do Estado, uma vez que não se trata de uma MA, a intervenção da PM só deveria ocorrer diante da presença e necessidade de agentes da SMTT.
“É importante conversar para que a integridade das pessoas seja preservada. Nós não temos o poder de questionar a autoridade da polícia. Mas possuímos o direito de relatar os excessos para o juiz dessa causa e as autoridades competentes, inclusive o Ministério Público Federal, com o qual esse acordo foi firmado. E é o que vou fazer”, disse o promotor.

Casebres de invasão são derrubados em reintegração

Caminhões-baús foram colocados à disposição de invasores para que retirassem seus pertences das casas antes da ação dos tratores.

Com apoio da Polícia Militar, oficiais de Justiça fizeram, na manhã de ontem, a reintegração de posse de um terreno invadido na Avenida Jerônimo de Albuquerque, no Bequimão. A área havia sido tomada por 132 famílias, que alegam não ter para onde ir, há três meses. No local foi criada a Vila Roque Santeiro.
Pelo menos 100 policiais militares, entre cavalaria e tropa de choque, chegaram de surpresa, por volta das 7h, no terreno. A presença dos militares do local foi planejada pelo Comando Geral da Capital, em cumprimento de uma ordem judicial expedida pelo juiz da 8ª Vara Cível, Luís Gonzaga Almeida Filho, onde estabelecia que fosse feita a reintegração de posse do terreno aos proprietários José Barbosa Teixeira Júnior, Selma Maluf Teixeira e Enedino Fontes da Silva Pinto.

Acidente na Jerônimo de Albuquerque resulta em morte

SÃO LUÍS - Um acidentente envolvendo três veículos resultou em morte, na tarde desta quarta-feira (25), na Avenida Jerônimo de Albuquerque. Um homem que conduzia uma moto, morreu após bater na traseira de uma caminhonete, após tentar ultrapassagem, e parar na frente de um ônibus. A vítima ainda não foi identificada. A moto é da marca honda, de cor preta e placa NWV - 3763.
Atá a divulgação desta informação, o corpo ainda se encontrava no local a espera de perícia. Segundo informações da Rádio Mirante AM, o motorista do ônibus também aguardava no local.
O trânsito na região estaria conturbado em função do acidente.

Preso em Fórum homem suspeito de assassinar cobrador de ônibus

SÃO LUÍS - Edson Carlos Queiroz, de 22 anos, o Cachacinha, foi preso na tarde de terça-feira, 24, quando chegava para uma audiência no Fórum de Justiça Desembargador Sarney Costa, no Calhau. Ao se apresentar, ele descobriu que havia um mandado de prisão pelo fato de ter assassinado o cobrador de ônibus Antônio José Almeida Ferreira, de 34 anos, crime ocorreu no dia 4 de junho.
De acordo com o delegado Gustavo Machado, titular do 5° Distrito Policial (5° DP) no Anjo da Guarda, onde o inquérito policial foi instaurado, na terça-feira, Cachacinha foi até o fórum, com um advogado, pois havia sido convocado para uma audiência. O próprio juiz deu a voz de prisão ao suspeito, que desde o dia do homicídio estava sendo procurado pela polícia.
Assim que foi preso, Cachacinha foi levado para o Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Na tarde de ontem, o suspeito foi ouvido pelo delegado do 5° DP.
O cobrador de ônibus Antônio José Almeida Ferreira, de 34 anos, funcionário da empresa Taguatur, foi assassinado com um tiro nas costas, na Avenida dos Portugueses (área Itaqui-Baganga) por Cachacinha, que teria se irritado quando a vítima impediu que ele passasse na catraca do ônibus, pois estava utilizando o cartão de passe-livre de outra pessoa.
No dia 6 de junho, policiais do 5º DP conseguiram localizar e prender, na Rua do Passeio, Centro, Wemerson Pereira Costa, conhecido como Diabinho, de 22 anos, que teria sido a pessoa que deu fuga ao criminoso.

SES denuncia roubo de tubulação de gás medicinal em hospital

O furto não afetou o funcionamento do hospital e não acarretou danos a nenhum paciente.
SES

SÃO LUÍS - A tubulação de gás medicinal (composto por nitrogênio e oxigênio) do Hospital de Alta Complexidade Carlos Macieira foi furtada. O problema, detectado na manhã desta quarta-feira (25), foi comunicado à polícia que já iniciou as investigações. O furto não afetou o funcionamento do hospital e não acarretou danos a nenhum paciente.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, que esteve no local, o problema foi percebido pelo sistema de segurança do hospital que constatou uma alteração na pressão do gás medicinal. “Alguém entrou no sistema de gás e arrancou 40 metros de cano que abastece, principalmente, as UTIs. O sistema avisou e o hospital entrou em ação, descobrindo o local do vazamento e fazendo o abastecimento emergencial, de forma que nenhum paciente correu ou corre qualquer risco”, frisou o secretário.
Por ter uma reserva estratégica de gás, o Hospital Carlos Macieira imediatamente resolveu o problema, fazendo com que o abastecimento do gás medicinal fosse imediatamente reestabelecido. “Por questões de segurança, o carro da empresa que abastece estes gases no hospital, que estava programado para a sexta-feira (27), chegará nesta quinta-feira (26)”, disse o secretário.
Após detectar o furto, o hospital chamou a polícia que agora investigará o caso. De acordo com Ricardo Murad, não há sinais de arrombamento no local no qual estava instalada a tubulação. As fitas das duas câmaras de segurança que cobrem a área já foram enviadas à perícia, que deverá analisar as imagens.
O delegado assistente da Delegacia Geral, Márcio Araújo, relatou que já foi feita uma averiguação preliminar no local do furto. “A perícia já está trabalhando. Vamos descobrir a motivação do crime e todas as pessoas que têm acesso ao local serão ouvidas. Observar desde a alteração de consumo do gás detectada pelo sistema do hospital até a análise das fitas de segurança”, disse o delegado.