A dificuldade de encontrar orelhões em funcionamento ou pontos de vendas do cartão reduzem o acesso ao equipamento.
Paralelamente,
a grande demanda já interfere na qualidade do serviço prestado pelas
operadoras, deixando muitos clientes ‘sem sinal’. Por isso, os orelhões e
telefones fixos resistem.
Em todo o país ainda funcionam 889.112 orelhões, sendo 60.501 em manutenção. Os dados são da assessoria de imprensa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo a Anatel, no Maranhão são 25.630 orelhões, destes, 4.362 estão instalados na capital. Dos equipamentos, 114 são adaptados para cadeirantes (26 na capital) e 13 para deficientes auditivos e da fala (13 na capital). O vandalismo atinge em torno de 20% destes aparelhos - 4.816 estão em manutenção. A instalação é feita na proporção de quatro aparelhos para cada mil habitantes, sendo exigido o serviço em órgãos públicos (escolas, hospitais), áreas quilombolas, indígenas, Forças Armadas e postos policiais, segundo o Decreto 7.512 de junho de 2011.
A agência realiza fiscalizações a partir de cronograma e das denúncias de usuários.
A concessionária tornou gratuito o serviço até que se alcancem os
parâmetros de qualidade definidos em cada estado. A medida vigora desde
maio do ano passado. O Maranhão continua com a gratuidade até que seja
alcançado percentual de disponibilidade definido. O órgão reconhece que o
serviço tem sofrido impactos com a popularização dos celulares e que,
na medida em que estes aparelhos ficaram mais baratos, houve grande
queda na utilização dos telefones públicos.
Confira a reportagem completa na edição impressa desta quarta, 24, de O Imparcial.
Em todo o país ainda funcionam 889.112 orelhões, sendo 60.501 em manutenção. Os dados são da assessoria de imprensa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo a Anatel, no Maranhão são 25.630 orelhões, destes, 4.362 estão instalados na capital. Dos equipamentos, 114 são adaptados para cadeirantes (26 na capital) e 13 para deficientes auditivos e da fala (13 na capital). O vandalismo atinge em torno de 20% destes aparelhos - 4.816 estão em manutenção. A instalação é feita na proporção de quatro aparelhos para cada mil habitantes, sendo exigido o serviço em órgãos públicos (escolas, hospitais), áreas quilombolas, indígenas, Forças Armadas e postos policiais, segundo o Decreto 7.512 de junho de 2011.
Confira a reportagem completa na edição impressa desta quarta, 24, de O Imparcial.