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quarta-feira, 15 de maio de 2013

CONVITE


O CONSELHO TUTELAR DE MATÕES DO NORTE EM PARCERIA COM A PREFEITURA E AS SECRETARIAS DO MUNICIPIO CONVIDAM A POPULAÇÃO DE MATÕES DO NORTE PARA PARTICIPAR DA CAMINHADA NACIONAL DE COMBATE A EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLECENTES NO DIA 18 DE MAIO TENDO COMO O DIA 17 O DIA ( D ),COM CAMINHADAS PELAS RUAS E AVENIDAS DA CIDADE É APARTIR DAS 15 HR DA TARDE .

         LEMBRE-SE CONBATER É LEMBRAR E ESQUECER É PERMITIR.

 

Dois assassinatos na noite de segunda em ITZ

Rodrigo Martins, de 28 anos
A segunda-feira (13) foi sangrenta na cidade de Imperatriz, com dois assassinatos sendo registrados durante a noite.
O primeiro crime ocorreu por volta das 19h30, no bairro Imigrante. Um homem identificado como “Ítalo” foi morto com um tiro na nuca por dois elementos em uma moto.
A vítima, natural de Bacuri, trabalhava há pouco tempo como vigilante. O homem se encontrava em uma moto Titan de cor preta no momento do crime.
Ítalo, morto com um tiro na nuca
O segundo crime ocorreu no bairro Vila Vitória, por volta das 22h da noite. Felipe Rodrigues Martins, de 28 anos, foi linchado com golpes de faca e pedaços de pau. Ainda não se sabe ao certo o que teria motivado o crime.
Com os dois crimes registrados, sobe para sete o número de homicídios no mês de maio em Imperatriz, o que já supera o mês anterior, que teve seis assassinatos.
Imagens do Notícia da Foto

Rebelião em Pedrinhas iniciada na noite dessa terça é controlada, diz Sejap

Presos teriam debochado dos monitores, que reagiram a provocação com tiros.
 
SÃO LUÍS – Na noite dessa terça-feira (14), segundo informações da Rádio Mirante AM, foi iniciada uma rebelião no Centro de Detenção Provisória (CDP), do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Segundo nota da Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), “a situação foi imediatamente controlada na unidade prisional”.

De acordo com as informações, monitores do presídio teriam reagido com tiros de borracha à provocação de alguns presos que, durante vistoria, ficaram debochando dos policiais. Pelo menos dez presos teriam ficado feridos.

Ainda, segundo informações, os presos teriam passado a informação, via celular, para outros pontos do Complexo, como o Presídio São Luís II, onde outra manifestação dos presos foi iniciada.

Porém, na madrugada desta quarta-feira (15), a situação teria ficado sob controle. A Tropa de Choque da polícia militar continua no complexo de plantão. A Sejap informou, ainda, que "um inquérito administrativo será aberto para apurar os fatos".

Leia a nota divulgada pela Sejap:

“A Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) informa que foi registrado um princípio de motim no Presídio São Luís 2, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na noite desta terça-feira (14), e esclarece que a situação foi imediatamente controlada na unidade prisional.

A movimentação começou porque alguns detentos não concordaram com uma revista surpresa no presídio. Ao perceberem o comportamento estranho desses detentos, que chegaram a danificar objetos nas celas, os agentes penitenciários imediatamente informaram a Polícia Militar, que ajudou a acalmar os ânimos.

A Sejap informa, ainda, que está investigando a causa do ocorrido. Um inquérito administrativo será aberto para apurar os fatos.”

Adolescente raptada na porta de casa é encontrada

O ex-namorado da adolescente, identificado como “Toty", e suspeito de praticar o crime, está foragido.
 
SÃO LUÍS - A adolescente Bárbara Wilma Alves Ferreira da Silva, de 14 anos, que foi levada da porta de casa na noite desta segunda-feira (13), já foi encontrada. Segundo informações da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), a adolescente foi deixada dentro de um táxi. Em entrevista ao portal Imirante, a mãe da adolescente, Cristiana de Melo, confirmou que a filha sofreu violência sexual.

Cristina relatou ainda que, ao ser encontrada, próximo a uma boate no bairro onde moram, por volta das 16h desta terça-feira (14), Bárbara chorava e não falava com clareza. Após encaminhada para a DPCA, onde foi ouvida pela delegada, Bárbara passou por exame de corpo de delito, no Instituto Médico Legal (IML). Foram identificadas lesões no corpo da adolescente, além de manchas de sangue nos trajes da vítima, que deverão ser examinados.

O ex-namorado de Bárbara, Jordejan Carvalho de Oliveira, conhecido como “Toty", e suspeito de praticar o crime, está foragido. Há a suspeita de que o raptor tenha se desesperado com a repercussão do caso e tenha decidido, por conta própria, libertar a vítima.

Entenda o caso

Bárbara Wilma Alves Ferreira da Silva foi levada da porta de casa. Cristiana de Melo Alves, informou que Bárbara estava na porta de casa, no bairro do Parque Vitória, atendendo a uma ligação quando foi abordada por "Toty", que a teria colocado em um carro e sumido com a jovem.

De acordo com Cristiana, a adolescente teria namorado com o acusado e ao descobrir que ele era traficante de drogas resolveu terminar o namoro. Inconformado com a situação, o jovem decidiu raptar Bárbara.

Ministério Público vistoria Hospital Socorrão II

Glória Mafra, promotora especializada na defesa da saúde, verificou as condições do serviço prestado naquela unidade de saúde
A promotora de Justiça Glória Mafra, titular da 2ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Saúde da capital, vistoriou durante toda a manhã de ontem o Hospital Municipal de Urgência e Emergência Dr. Clementino Moura (Socorrão II), na Cidade Operária, para verificar as condições do serviço prestado à população. Entre os problemas constatados, estão a sobrecarga de trabalho para os funcionários, atrasos na entrega de alimentos na unidade de saúde, além do grande ...

Máximo Moura é condenado a 29 anos de prisão

Ele foi um dos acusado de ter executado o delegado Stênio Mendonça, no dia 25 de maio de 1997.
SÃO LUÍS – Na manhã, desta terça-feira (14), o comerciante Máximo Moura Lima foi julgado e condenado pelo 2º Tribunal de Júri há 29 anos e nove meses. Máximo, foi um dos acusado de ter executado o delegado Stênio José Mendonça, no dia 25 de maio de 1997, na Avenida Litorânea, em São Luís.

De acordo com as investigações, Máximo teria sido a pessoa designada para o monitoramento dos passos do delegado Stênio Mendonça e repassando as informações para os organizadores do crime, além de ter sido a pessoa que forneceu um dos veículos utilizados na ação criminosa, realizada no dia 25 de maio de 1997, na Litorânea. Na época, ele também foi citado no depoimento de Jorge Meris de Almeida, motorista de carreta que denunciou o crime, como a pessoa que forneceu o automóvel.

Na época, ele foi indiciado e teve prisão preventiva decretada. No entanto, ao ser preso, ele negou envolvimento no crime, ressaltando que poderia ser feita qualquer investigação em sua vida que nada seria encontrado que desabonasse a sua conduta.

Por força de um habeas corpus, Máximo Moura foi liberado e, desde essa época, estava desaparecido. Ele deveria ter sido julgado no dia 6 de março de 2002, no entanto, não compareceu ao Fórum Desembargador Sarney Costa, pois não teria sido encontrado a tempo pelos oficiais de Justiça encarregados de sua intimação. Um novo julgamento foi agendado, para o dia para o dia 30 de agosto de 2012, o qual não aconteceu. Já em março deste, outra sessão foi marcada, mas o advogado do réu alegou que não teve tempo suficiente para averiguar o caso.

De acordo com os relatórios das investigações, o crime foi cometido por uma organização criminosa responsável pelo roubo de cargas no Maranhão, e que estava sendo investigada pelo delegado.
Depois de 16 anos do crime, Máximo foi condenado há 29 anos e nove meses. O julgamento aconteceu, mesmo sem a presença do réu. O juiz responsável pelo caso, Gilberto de Moura Lima, já decretou a prisão preventiva do condenado que reside em Belém-PA. O mandado de prisão já foi encaminhandoà delegacia da POLINTER e à Comarca de Belém (PA), cidade de origem do réu. Máximo Moura responde a vários processos criminais na Justiça Estadual do Pará.

De acordo com informações da assessoria de Comunicação do Fórum Desembargador Sarney Costa, a esposa da vítima, Marília Mendonça, acompanhou o julgamento e foi ouvida em plenário, na condição de informante.

Entenda o caso

A morte de Stênio Mendonça aconteceu no calçadão na avenida Litorânea, quando a vítima se preparava para uma caminhada. Entre os envolvidos no caso, estavam o empresário Joaquim Felipe de Sousa, o Joaquim Laurixto, que foi condenado e assassinado em 29 de outubro de 2008; José Humberto Gomes de Oliveira, o Bel, (morto em uma chacina no interior do Estado); o ex-deputado José Gerardo de Abreu, que foi condenado; o ex-agente de polícia Jorge Silva Gabina; o delegado Luiz de Moura Silva, a também policial civil Ilce Gabina de Moura, mulher de Moura; e o empresário paulista William Sozza, que seria o chefe do Crime Organizado, também condenado.

Ismael Costa e Silva, o Roni, foi apontado como um dos matadores de Stênio e teria agido em companhia do cabo PM Cruz (que também estava na chacina do Bando Bel), e do pistoleiro José Rodrigues da Silva, o Zé Júlio (espécie de filho adotivo de Joaquim Laurixto). O processo inclui, ainda, o homem conhecido como Ismael. Máximo Moura é o último dos indiciados a ser julgado, quando a maioria já deixou a prisão.

Recompensa de R$ 5 mil é oferecida para quem informar paradeiro de assassinos

Homens são acusados de matar Nadson Maya, durante assalto em uma sucata no Maiobão.
 
SÃO LUÍS - Está sendo oferecida uma recompensa de R$ 5 mil para quem souber do paradeiro de Fábio Nascimento Pereira, de 36 anos e Everton Tadiello Matos Petrus, de 21. Eles são acusados de assassinar Nadson Maya Sousa, em novembro de 2012. Nadson Maya foi alvejado com dois tiros durante um assalto em uma sucata, no bairro do Maiobão. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
Há um mandado de prisão contra os acusados, expedido pela Juíza Jaqueline Reis Caracas, da Comarca de Paço do Lumiar. Fábio Nascimento e Everton Tadiello são conhecidos por cometer assaltos a estabelecimentos comerciais na região do Maiobão e Parque Vitória.
Quem tiver alguma informação sobre os suspeitos pode entrar em contato com o Disque-denúncia pelos telefones 3223-5800 (capital) ou 0300 313 5800 (interior). A identidade do denunciante é mantida em completo sigilo.